terça-feira, 10 de setembro de 2013

Soneto de vícios

A cada lágrima que derramei,
deu-me mil sorrisos.
A cada linha que tracei...
jogou fora meus malditos vícios.

Se antes o frio me arrepiava o corpo,
agora é teu toque quente que o faz.
Sem ti, por um segundo eu morro,
ficar sem te ver? Já não sou capaz.

Pena por pena fiquei sem asas,
fizeste de mim teu anjo,
teu peito agora é minha morada.

A caneta falha, palavras não descrevem mais,
amo-te com todas as minhas forças.
disso não duvides jamais.